Todo sentimento também é uma forma de comportamento, só que acontecendo “dentro de nossas peles”.
E, para ser aprendido e se generalizar, precisa ser vivenciado.
Daí a importância de procurarmos conhecer cada vez mais sobre o ambiente com que nos relacionamos (lugares, pessoas etc).
Assim, nos oportunizamos um “terreno mais fértil” para valorização que merecemos ter.
A tarefa do psicoterapeuta não é “ensinar autoestima” ou o que quer que seja, mas favorecer situações (dentro e fora do consultório) em que este sentimento possa surgir como resposta.
Tatiana Berta Otero – Psicóloga
(CRP 06/93349)